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http://hdl.handle.net/1893/34209
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.author | Miranda, Diana | en_UK |
dc.contributor.editor | Machado, Helena | en_UK |
dc.contributor.editor | Moniz, Helena | en_UK |
dc.date.accessioned | 2022-04-29T00:02:32Z | - |
dc.date.available | 2022-04-29T00:02:32Z | - |
dc.date.issued | 2014 | en_UK |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/1893/34209 | - |
dc.description.abstract | A necessidade de identificar os autores de crime tem-se verificado ao longo da história e, para tal, servem de exemplo algumas formas arcaicas de identificação criminal como o cabelo rapado, as marcas ou até as mutilações corporais. As letras marcadas com ferro quente na pele dos criminosos eram uma prática habitual em Portugal e apenas no século XVI, no reinado de D. João III, foi ordenada a extinção deste costume (Pina, 1938). A partir do século XIX as práticas de recolha e sistematização de informação sobre os suspeitos e/ou condenados pela prática de crime têm vindo a desenvolver-se com o recurso à ciência e à tecnologia. Tem-se assistido à recolha, armazenamento e classificação de informação de caráter físico, visual e biológico. Se dado corpo é identificado e classificado como suspeito ou mesmo criminoso, o Estado torna essa identidade suspeita visível e sujeita-a a práticas de vigilância, monitorização e controlo. Inicialmente recorreu-se à antropometria para medir os corpos de indivíduos condenados a pena de prisão e registar sinaléticas particulares. O sistema antropométrico implementado no início do século XX em Portugal assumiu-se como método oficial na identificação de condenados por crime até se popularizar o uso da impressão digital. A datiloscopia teve um desenvolvimento mais rápido do que a antropometria e o recurso às impressões digitais foi rapidamente incorporado nas práticas policiais, sendo que o seu uso perdura até à atualidade. Na passagem do século XX para o século XXI surgem os métodos de identificação baseados na genética, nomeadamente a identificação de indivíduos por perfis de DNA. Apesar destas sucessivas transformações em termos científicos e tecnológicos, estas práticas procuraram sempre inscrever, codificar e documentar os suspeitos e/ou condenados pela prática de crime. Para analisar este trajeto dos processos de identificação criminal em Portugal foi consultada legislação e outra documentação relevante. É de realçar a consulta de registos e processos individuais de reclusos no Arquivo Histórico dos Serviços Prisionais — Norte (Direção-Geral dos Serviços Prisionais) no Estabelecimento Prisional de Santa Cruz do Bispo entre fevereiro e março de 2012. | en_UK |
dc.language.iso | pt | en_UK |
dc.publisher | Coimbra Editora | en_UK |
dc.relation | Miranda D (2014) O trajeto histórico dos métodos de identificação criminal em Portugal. In: Machado H & Moniz H (eds.) Bases de Dados Genéticos Forenses: Tecnologias de Controlo e Ordem Social. Coimbra, Portugal: Coimbra Editora, pp. 307-345. https://www.ces.uc.pt/publicacoes/outras/201403/ | en_UK |
dc.rights | The publisher does not allow this work to be made publicly available in this Repository. Please use the Request a Copy feature at the foot of the Repository record to request a copy directly from the author. You can only request a copy if you wish to use this work for your own research or private study. | en_UK |
dc.rights.uri | http://www.rioxx.net/licenses/under-embargo-all-rights-reserved | en_UK |
dc.title | O trajeto histórico dos métodos de identificação criminal em Portugal | en_UK |
dc.type | Part of book or chapter of book | en_UK |
dc.rights.embargodate | 2999-12-31 | en_UK |
dc.rights.embargoreason | [Miranda-Chapter Machado e Moniz-2014.pdf] The publisher does not allow this work to be made publicly available in this Repository therefore there is an embargo on the full text of the work. | en_UK |
dc.citation.spage | 307 | en_UK |
dc.citation.epage | 345 | en_UK |
dc.citation.publicationstatus | Published | en_UK |
dc.type.status | VoR - Version of Record | en_UK |
dc.contributor.funder | Fundacao para a Ciencia e Tecnologia | en_UK |
dc.identifier.url | https://www.almedina.net/bases-de-dados-gen-ticos-forenses-tecnologias-de-controlo-e-ordem-social-1563855321.html | en_UK |
dc.citation.btitle | Bases de Dados Genéticos Forenses: Tecnologias de Controlo e Ordem Social | en_UK |
dc.citation.date | 09/06/2014 | en_UK |
dc.citation.isbn | 9789723222258 | en_UK |
dc.publisher.address | Coimbra, Portugal | en_UK |
dc.contributor.affiliation | Sociology, Social Policy & Criminology | en_UK |
dc.identifier.wtid | 1793141 | en_UK |
dc.contributor.orcid | 0000-0002-8605-5031 | en_UK |
dcterms.dateAccepted | 2014-06-09 | en_UK |
dc.date.filedepositdate | 2022-04-04 | en_UK |
rioxxterms.apc | not required | en_UK |
rioxxterms.type | Book chapter | en_UK |
rioxxterms.version | VoR | en_UK |
local.rioxx.author | Miranda, Diana|0000-0002-8605-5031 | en_UK |
local.rioxx.project | Project ID unknown|Fundacao para a Ciencia e Tecnologia| | en_UK |
local.rioxx.contributor | Machado, Helena| | en_UK |
local.rioxx.contributor | Moniz, Helena| | en_UK |
local.rioxx.freetoreaddate | 2264-05-10 | en_UK |
local.rioxx.licence | http://www.rioxx.net/licenses/under-embargo-all-rights-reserved|| | en_UK |
local.rioxx.filename | Miranda-Chapter Machado e Moniz-2014.pdf | en_UK |
local.rioxx.filecount | 1 | en_UK |
local.rioxx.source | 9789723222258 | en_UK |
Appears in Collections: | Faculty of Social Sciences Book Chapters and Sections |
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File | Description | Size | Format | |
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Miranda-Chapter Machado e Moniz-2014.pdf | Fulltext - Published Version | 872.9 kB | Adobe PDF | Under Permanent Embargo Request a copy |
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